[OPINIÃO-DEBATE] Distros Linux: perdeu a graça. [RESOLVIDO]

coelhoposa
(usa Ubuntu)

Enviado em 19/08/2012 - 17:20h

Sei disso... Estou usando três distros: o Ubuntu, o Madbox e o Mint, entre eles, o Mint e o MadBox são os mais estáveis, e olha que no Mad, já virei o bicho até de ponta cabeça, de tanto instalar, remover, reinstalar aplicativos. O Ubuntu nem quase alterei, só instalei o KdenLive e o Pantheon

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 19/08/2012 - 17:23h

Relaxa ... É só ir tomar uma agua que depois você vê tudo com mais calma. Você, eu etc.

Quem está acostumado à rotina de um mesmo desktop estranha estas mudanças. Em Win, o usuário está acostumado sempre à mesma interface, pelo menos nesse contexto é estável. Até que a M$ altere tudo no próximo lançamento.

O problema é que pela complexidade dos projetos são raros os que possuem influência na decisão dos projetos.

KDE, GNOME, XFCE, LXDE, Enlightenment, Window Maker + GNUstep ... qual opção é estável à pessoa que precisa usar o sistema ao invés de um quebra-cabeças? Para alguns não é o objetivo em si mesmo, mas uma ferramenta que deve ter os recursos de que precisa.

Uso de Linux contabilizado é uma fração mínina da humanidade atual. Qualquer uma que se aventure não o faz por passatempo, mesmo sem auferir lucros. De qualquer modo, sinta-se privilegiado. Nem melhor, nem pior.

A resposta ao GNOME 3 foi um fork. Possivelmete com a aderência do Debian a outro ambiente servirá para alavancar os recursos do mesmo. GNOME cumpriu seu ciclo. Agora é a vez de outro. Aparecerão mais desenvolvedores para o mesmo.

Eu procuraria por outros ambientes e outras distros, se possível, mas espero pelo pacote do fork do GNOME estável sair. Enquanto isso tento caçar bugs na compilação do zero. :\

O tópico chama mesmo a atenção. Depois você se anima ...

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 19/08/2012 - 18:09h

Tabom, tabom, eu vou continuar esse tópico. Mas não me responsabilizo por brigas à nivel de UFC...HAHAHA

Vou tentar resumir tudo o que eu disse até agora na menor quantidade de palavras possível.

1)Eu disse que o Linux perdeu a graça porquê, sempre que eu preciso "fazer algo sério", acabo dando boot no Windows e não, no próprio Linux.

2-1)O que eu disse no item 1 pode estar ocorrendo por dois motivos: primeiro, pode ser que eu testei tanta distro que não encontrei uma boa distro para usar seriamente. Como eu já "experimentei" um pouco de tudo, pode ser isso que esteja me dando essa sensação.

2-2)O segundo motivo pode ser pela quantidade enorme de "bugs" que eu já vi por aí, nos meus testes. Pode ser em qualquer distro... eu sou mestre em encontrar bugs, crashs e problemas. Eu deveria ganhar dinheiro como membro de QA...HAHAHA

3)Eu ainda não consigo conciliar estabilidade x novidade no mundo do pinguim. O meu costume com o Windows é de sempre ter os programas atualizados, tanto para aumentar a segurança, como para ter as novidades. No Linux, ou você atualiza todo o sistema, ou usa um dinossauro. - ou então eu ainda não aprendi uma forma eficaz de ter um Debian com os programas do Arch (usando uma analogia de versões).

4)O outro costume que eu gostaria muito de manter é o compartilhamento de programas no Linux. Eu sinto falta da possibilidade de compartilhar meus programas, principalmente em programas que não têm acesso a internet (como o PC da fazenda de meus pais, que eu citei). Seria interessante uma forma de compartilhar os programas em pacotes completos. Mais ou menos como ocorre no Macintosh.

5)SAC do usuário: isso aconteceu realmente. No lançamento do Gnome 3 no Fedora 15, na época, eu enviei para a equipe de desenvolvimento, muitas sugestões interessantíssimas. Todas elas foram respondidas mais ou menos como "não nos interessa implementar isso no Gnome 3" em uma tradução livre. Até hoje, não vi nenhuma das minhas sugestões terem opções como extenção para o gnome-shell. Apesar do Gnome 3 ser livre, me parece que tem um dono andando por lá.... Eu não uso Gnome 3 exatamente por isso. Não por pirraça, mas eles simplesmente não ouvem o usuário. Apenas o dono é que manda. Deve ser aquele carinha que faz os vídeos que estão no site do Gnome... Eu creio que, mesmo um programa SL tendo um dono, já que a GPL é um copyright ao contrário (copyleft), eles deveriam avaliar mais o feedback dos usuários.

6)No item 5 é que mora o perigo... como muitos projetos não avaliam o feedback do usuário, aliado ao desenvolvimento desenfreado de SL devido ao trabalho comunitário mundial, o seu programa favorito pode deixar de existir exatamente amanhã. Isso é tenso, não é? Já que vai fazer [*****], pelo menos avisa os usuários para que eles estejam preparados pra dar descarga!

7)Diversão: é, isso faz falta. Eu uso Linux há 2 anos e sempre que eu fico muito tempo logado no sistema, a minha maior alegria é usar o #top com 1 milisegundo de atualização. Dái os processos ficam subindo e descendo na lista de processos tão rápido que nem dá pra acompanhar. É só isso também. Sinto falta de diversão no Linux. Mais um fator que talvez tenha dado título à este tópico.

Coisas extras:

1)Considerando que o SL é feito por um projeto (um ou mais programadores responsáveis pelo software), seria interessante se eles liberassem os seus programas quando estivessem mais estáveis. Liberar programas aplha, beta, zeta, para distribuições como o Debian Sid, Fedora Rawhide e outros, é suicídio. Em minha humilde opinião distros assim não deveriam existir, para evitar que os apressadinhos criassem distribuições "só pra ter as novidades" - like a hipsters

2)O kernel Linux deveria ter um lançamento mais espaçado, talvez 6 meses entre as versões. A idéia era fazer algo como a Red Hat: ela tem um sistema super estável, e muito compatível, mesmo com kernel antigo. Porquê? Ela inclui quase todo mês, novos blobs no kernel, aumentando a compatibilidade, sem perder a estabilidade. Isso seria o ideal.

3)As distros em geral, bem que poderiam lançar uma versão por ano, e ir atualizando os programas dos repositórios, afim de evitar o uso de repositórios extras no sistema, diminuindo a chance de crash. Afinal, você usa os programas, e não, o sistema operacional. Eu usaria sem problemas, um sistema estável tipo Debian ou Slack, com programas atualizados.

4)Falando em programas atualizados, sempre me vêm a mesma pergunta na cabeça: se um projeto lança um programa como estável, porquê ele não é disponibilizado nos repositórios da distro logo em seguida? Afinal, quem compilou o software (o projeto) é o que mais tem certeza que ele é estável, então, porquê ficar "fazendo hora" e/ou em muitos casos, só disponibilizar a nova versão do programa no próximo release? É isso que faz aparecer essas trocentas PPAs da vida....

Agora acho que foi tudo. Desculpa pelo tamanho do texto.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 19/08/2012 - 18:53h

Bom você disse que distros como Debian SID nao devem nem existir, porém é avisadi no proprio site: distro para DESENVOLVEDORES - que estão trabalhando no projeto.

Programas atuais ou não depende da distro, e é sempre bom testar varias e varias vezes para garantir que nao tenha problemas.

O kernel bem atualizado é bom, se adapta a novos hardwares... e quem não gosta é só manter o antigo.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 19/08/2012 - 23:00h

Wolner, com todo respeito que lhe devo, longe de querer lhe ofender ou censurar.

Você precisa encontrar algo sério para se ocupar. Procure fazer um projeto para a sua vida. Tente aprender inglês, aprender a programar, fazer algum esporte ou arrumar uma namorada, caso não tenha.

Você parece ter um vazio que o um sistema operacional nunca irá preencher.

Você mesmo não consegue mudar as coisas e fica condenando os outros por não fazerem as coisas do seu jeito.

Existe três maneiras de induzir as pessoas a fazerem o que você quer:

Tendo Carisma
Tendo mérito
Tendo dinheiro

Se você não tem nenhum dos três, preocupe-se primeiro em conseguir um deles. É claro que nada impede que você continue expressando suas ideias. Mas isso será tão efetivo quanto tomar banho com um conta gotas no lugar do chuveiro.

Hitler era um homem super carismático, Linus Torvalds é um homem carregado de méritos, e o Mark Shuttleworth é um cara que pode secar o suor da testa com notas de 100 libras (se é que existe essa nota). Logo, as pessoas farão tudo o que esses caras desejam (ou desejava, no caso de Hitler).

Não quero ser duro com você, mas o mundo é assim. É melhor você ouvir isso agora e se tornar uma pessoa ativa do que chegar aos 30 ou 40 anos ainda esperando que alguém venha até você com um caderninho de anotações lhe pedindo sugestões para melhorar o mundo.

Agir não é o mesmo que falar.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 20/08/2012 - 00:04h

Gedimar, apesar de ser um conselho, se você não quizesse me ofender, bastava me enviar um e-mail com essa mensagem que você escreveu logo acima. Não era necessário me fazer motivo de chacota, passar constrangimento e ser ofendido neste fórum.

Da mesma forma que eu não lhe conheço, você também não me conhece, e, por isso, não vejo motivos suficientes que lhe dêem a possibilidade de me julgar da forma que fez.

Eu entendi o conselho, mas também entendi a ofensa. Fico chateado por isso, mas não cometerei o mesmo erro que cometi há algum tempo atrás, quando, devido à uma outra resposta sua, decidi por remover minha conta.

Se não me engando, a sua resposta que me fez tomar aquela atitude foi muito parecida com esta... eu comentei sobre Gnome 3 e Unity na época, e você disse a mesma coisa.

"Agir não é o mesmo que falar." - Essa é uma frase que eu não vou esquecer, pode ter certeza.

Você falou muito bem nas duas vezes que tivemos um debate, mas da mesma forma que me ensinou, eu também gostaria de lhe ensinar: você agiu errado nas duas que tivemos um debate.

Toda a "nossa história" não seria necessária. Pense nisso...

Com todo o respeito, e um grande abraço!

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 20/08/2012 - 07:27h

UFC é produto comercial enlatado. Agressão gratuita paga, espetáculo. Melhor pensar somente em autodefesa.

Há muitos pontos, a cada réplica há um desdobramento. Mas o pouco que percebi, com calma:

* Faltou compreender o que são essas coisas que são melhores de se fazer em Win.

* Existem divergências entre a equipe do Linux e a FSF. Mas se pensar que atualmente no kernel participam empresas que não se precisa dizer o nome, então elas devem possuir algum interesse salvaguardado. Será essa incessante inovação que descontinua o resto? Há um aviso dos desenvolovedores do kernel sobre novas contribuições, do que realmente necessitam e não necessitam. Mesmo que seja com um firewall, faz pensar.

* Lembrando que Steve Jobs dizia que não perguntava ao consumidor o que ele queria. Alguma semelhança? Há máxima que fala que é mais fácil dizer às pessoas o que fazer ao invés do que não fazer. Não sei se isso cola com alguém de perfil freesourcer. Lembre-se sempre do principal objetivo de uma empresa.

* Demorou séculos para se chegar a uma criação humana como esse modelo de livre-contribuição. Por ser também humano, não é perfeito. Também não é diferente de outras coisas onde há quem diga como se deve fazer, desde o início dos tempos. Infelizmente se é assim, foi concebido para ser assim e não mudará se não for por um interesse melhor. Maior não, melhor. Não existe utopia.

* Já desconstruí um pacote e usei sem as dependências, mesmo que para teste. Em outras, alguma coisa de distros diferentes, afinal existe o alien.

* Cheguei a usar partição /var inteira separada para guardar dados de uma instalação anterior, bem como pacotes baixados, o que economizava tempo e downloads se fosse necessário reinstalar tudo. Eu menciono isto pelo fato de dois computadores em locais distantes e por falar alguma coisa de compartilhar um diretório, ficou obscuro.

* Tenho desinstalado algumas coisas e colocado outras compiladas do zero em /usr/local. Há problema se houverem dependências de versões diferentes de bibliotecas. Pode ser que isso resolvesse em alguns casos, sem necessidade de baixar um monte de dependências.

* Thunar consegue modificar permissões de arquivos, mas aqui no caso foi por extensão. Consegui tornar executável um arquivo .sh e um .pl em branco, mas não um arquivo .txt ou sem extensão. Há um outro gerenciador chamado rox-filer, bem tosco e com tocas as opções para isto, que recomendam para o XFCE.

*** ADD ***

Bem, é isso. Espero por um momento tranquilo e propício.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 20/08/2012 - 08:00h

Eu tenho o péssimo hábito de ofender as pessoas, ao tentar ajudá-las, mesmo sem ter a intenção ou tendo a melhor das intenções. Sou humano, aprendo e tento melhorar a cada dia.

Infelizmente, se não for para se oferecer para carregar as pessoas no colo, muitas delas recusarão ajuda para se levantar (não estou afirmando que esse é o seu caso). Outras pessoas, são capazes de se levantar mesmo com um chute de um desconhecido que passa e lhes debocha na cara (essas são as pessoas que fazem as coisas acontecer).

Encerro aqui a minha (talvez) desastrada participação neste tópico.
Abraço

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 20/08/2012 - 10:49h

O que eu quero dizer a seu respeito, Gedimar, é que em diversas situações, as coisas poderiam ter acontecido de forma diferente.

Gedimar, eu gostaria do fundo do meu coração, que você lê-se este comentário que faço logo abaixo com muita calma e cautela. Não quero perder a sua amizade, mas também, tem algumas coisas que não dá mais pra segurar comigo mesmo. Eu preciso dizer.
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Se eu quero ajudar alguém, eu não espanco essa pessoa numa rua pública. - usando o seu exemplo de expressão de "dar um chute". Primeiramente eu paro o que estou fazendo e penso em alguma possibilidade de ajudar. Caso eu me sinta confiante e esteja disposto a ajudar alguma pessoa de uma forma que realmente faça a diferença, eu estendo a mão para que possamos andar lado a lado.

Eu sinceramente não sei se você tem algum problema comigo, ou se trata de um hábito seu, como você mesmo disse, mas, sair julgando as pessoas, ou melhor, dando chutes e socos na sua analogia, não vai fazer as pessoas se levantarem pela dor que sentiram. E, muito menos, as pessoas que se levantaram depois disso, não vão ser mais fortes do que as pessoas que ficaram sentadas na calçada, pensando numa possibilidade de melhorar, e o porquê daquilo ter acontecido.

Como você apareceu aqui do nada e "me deu um chute" como o próprio disse, eu vou fazer de forma diferente e lhe estender a mão: se quiser realmente ajudar alguém, ofereça ajuda. Se essa pessoa aceitar, continue. Caso ela não queira a sua ajuda, você não é obrigado a espcancá-la por isso. Deixe-a seguir as próprias escolhas que fez. Se você acha que as pessoas aprendem pela dor, e por isso, se tornam mais fortes, está enganado.

Suas palavras: "Você mesmo não consegue mudar as coisas e fica condenando os outros por não fazerem as coisas do seu jeito." - Eu não condenei ninguém, e muito menos, estou obrigando as pessoas a seguirem meus passos. Está escrito no título desde tópico, em letras garrafais que isso aqui é um DEBATE/OPINIÃO. Outro ponto que você sequer reparou, é se eu realmente não tentei fazer alguma coisa, se eu realmente não tentei mudar. Se eu realmente sou um desocupado, como você disse no seu julgamento em que eu "deveria ter alguma coisa pra fazer".

Se você acha que tem o direito de julgar alguém usando suas opiniões, isso só prova a infantilidade do seu caráter. Principalmente, tratando-se de um "desconhecido que passa andando pela rua".

Agora você deve entender a seguinte frase:
"Falar não é o mesmo que agir. E agir depende muito do que se fala."

Existem diversos tipos de pessoas ativas. Você deveria ter percebido que eu penso muito antes de fazer alguma coisa. E, ao contrário dos seus julgamentos precipitados, eu tenho vários projetos de vida e dedico muito tempo à eles. Melhorar o Linux é um dos meus objetivos. Esse objetivo estava seguindo o seu curso neste tópico, enquanto eu coletava opiniões e sugestões para formar uma boa idéia e colocá-la em prática. Não se trata apenas de fazer, ou melhor, agir, como você disse. Atos mal pensados acarretam consequências irreparáveis em diversas situações. Uma jogada mal feita pode fazer você perder uma partida de xadrez. A vida funciona da mesma forma.

Só pra finalizar, usando suas próprias palavras: "Não quero ser duro com você, mas o mundo é assim. É melhor você ouvir isso agora e se tornar uma pessoa boa, do que chegar aos 30 ou 40 anos esperando ainda ter algum amigo pra conversar."
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Gedimar, eu gosto muito de você como parceiro aqui no VOL. Você já me ajudou muito e eu também espero ter lhe ajudado. Quero muito manter a nossa amizade, e é exatamente por isso que eu decidi fazer esse comentário logo acima. Tudo isso que eu disse estava entalado na minha garganta faz tempo, e não dava mais pra segurar.

Peço desculpas por tudo, e gostaria muito de que pudéssemos "começar denovo", se for do seu interesse, pois pra mim, você é uma grande pessoa.

jarlisson
(usa Fedora)

Enviado em 21/08/2012 - 20:58h

Realmente, todos já tiverem problemas com pacotes, atualizações etc...mas notei que você é totalmente ligado, quase fissurado, nisso.

Acompanhar todas essas atualizações e lançamentos deve ser bem estressante mesmo...

Já tentou variar, um FreeBSD?

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 22/08/2012 - 19:08h

Vejo da seguinte forma, alguns usuários reclamam de distros com pacotes velhos, mas são justamente elas as mais estáveis e com pouquíssimos bugs, posso citar o Debian e o CentOS, o Debian Squeeze por exemplo praticamente não recebe atualizações, é muito pouca coisa.

Alguém já parou para pensar como o Arch Linux trata o quesito segurança? visto que seus pacotes são puramente bleeding-edge?

* antes que digam: sei que eles passam um tempinho no Testing.

Na Wiki falam de Security mas a nível de 'usar|implementar no sistema' e não como tratam disso em relação aos pacotes:

https://wiki.archlinux.org/index.php/Security

O Debian SID por exemplo, não recebe atualizações de segurança e é muito provavel que o Fedora Rawride também não.

Agora pra finalizar, vejamos por outro lado:

alguns preocupam-se tanto com pacotes velhos, novos, bugs e etc no Linux, quando naquele SO passa-se meses senão anos sem que uma brecha de segurança seja corrigida, isso sem falar que se o usuário não caçar uma nova versão do programa ficará com o mesmo desatualizado e com todos os bugs, brechas de segurança a que se tem direito.

Indo mais além:

computador seguro é aquele que está desligado!

coelhoposa
(usa Ubuntu)

Enviado em 22/08/2012 - 19:22h

Isso é a mais pura verdade... PC com Windows seguro é aquele desligado e tirado da tomada...